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segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Renangate


Renangate

© MC.SP-DRD
Reportagem publicada na revista Veja no início de maio revelou que a empreiteira Mendes Júnior, através do lobista Cláudio Gontijo, pagava pensão de R$ 12 mil à sua ex-amante, a jornalista Mônica Veloso, com quem o senador tem uma filha. Nos meses seguintes surgiram outras denúncias; compra clandestina de duas emissoras de rádio e um jornal em Alagoas pelo senador em sociedade com o usineiro João Lyra, tráfico de influência em favor da cervejaria Schincariol, esquema de arrecadação ilegal de fundos em ministérios comandados pelo PMDB e por último, Renan também foi acusado de articular um esquema de espionagem contra opositores. Isolado e enfraquecido, dia 22 de outubro ele acabou pedindo licença da presidência. Bombardeado pela opinião pública durante 7 meses, dia 4 de dezembro o senador renunciou à presidência. Após a renúncia ele teve arquivados os processos de seus supostos crimes que ainda corriam na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), conseguindo salvar o seu mandato. Na foto, o presidente licenciado do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), lê sua carta de renúncia em sessão aberta no plenário do Senado.

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